quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Primeiros Tempos da Nossa Bauru - IV

Prosseguindo na divulgação dos acontecimentos do passado que serviram para transformar Bauru na vibrante cidade que hoje é, estamos divulgando o quarto folheto(década dos 50) da série os Primeiros Tempos da Nossa Bauru, no qual destacamos fatos que em épocas mais antigas foram notícias e que nos dias de hoje surgem como sendo verdadeiros capítulos da história bauruense. O setor industrial bauruense viveu momentos de grandes emoções no dia 26 de janeiro de 1950, quando da inauguração das instalações, em Bauru, da Cia. Antár-ctica Paulista. Inesquecíveis eventos artísticos e culturais foram apresentados naquela oportunidade, a exemplo das orquestras de Sylvio Mazzucca, George Henri, bem como o baile no Automóvel Clube animado por Walter Guilherme e seus músicos. No setor da comunicação o governo autoriza, no dia 27 de maio de 1950, o funcionamento, junto à Bauru Rádio Clube, de uma estação de radiofusão em onda tropical. Assim, a nossa cidade passaria a ser ouvida em várias partes do mundo. No panorama artístico local, Miguel Ruiz e sua orquestra faziam a sua primeira apresentação ao público bauruense no dia 22 de junho de 1950, isto no auditório da Bauru Rádio Clube. O novel conjunto musical, dirigido pelo consagrado maestro, por meio de um concurso ganhou a denominação de Marajoara. Face à atuação marcante da União Bauruense de Belas Artes, que nasceu em 1947, a Câmara Municipal, considerando o desenvolvimento em torno da arte plástica na cidade, pela Lei nº 162 criou o Salão Oficial de Belas Artes como parte integrante dos festejos do dia da cidade, Lei essa assinada pelo então presidente do Legislativo, dr. Victor Curvello Jr., no dia 16 de julho de 1950. Em junho de 1950, no Restaurante Esso, que era de propriedade do saudoso empresário Fioravante Tadesco, nasceu a idéia da formação de uma clube com um número fixo de associados, o qual teria várias finalidades. Coincidindo que eram 29 os presentes( a reunião era em homenagem a Paulo Morato de Carvalho) a nova entidade recebeu o nome de clube dos 29. Assim, no dia 29 de julho de 1950, a idéia ganhou corpo com a fundação do clube, cujo primeiro presidente foi Paulo Morato de Carvalho e, vice, Luiz Mortari. Ernesto Monte é um ligado à história de Bauru, pois, além de ativa participação na vida empresarial da Sem Limites, foi também prefeito da terra bauruense e deputado estadual, com larga e excelente folha de serviços prestados à comunidade. Infelizmente, quando tinha muito a oferecer à cidade e ao nosso povo, veio a falecer no dia 4 de novembro de 1950. Existiu em Bauru uma orquestra sinfônica fundada em 1931 pelo maestro Guilherme Barberi, conjunto musical esse que recebeu a denominação de Sociedade de Concertos Sinfônicos de Bauru. Em 1943, face à mudança de Barberi para São Paulo, a orquestra foi extinta. Em 1950, a convite do gen. Lima Figueiredo o conceituado maestro esteve em Bauru para tratar da formação da banda dos ferroviários da E.F. Noroeste do Brasil, porém veio a falecer no dia 19 de dezembro de 1950. Em 2 de janeiro de 1951, o campo da saúde da nossa Bauru viveu momentos de ampla repercussão, visto a inauguração do Hospital Regional (hoje Hospital de Base), que também teve a denominação de Hospital Fernando Costa, em uma homenagem ao ex-interventor do Estado de São Paulo, o qual sucedeu a Adhemar de Barros. Em 23 de janeiro de 1951, foi fundada em nossa cidade a Federação das Ligas Católicas, que teve a participação do padre Pedro Dingenouts como diretor e, na presidência, figurava o bauruense Clemente Moreira Calazans. A vida artística bauruense, no dia 14 de abril de 1951, ganhava um grande impulso com a entrega à cidade do majestoso auditório da Bauru Rádio Clube, mais uma realização pioneira de João Simonetti, o qual havia adquirido o prédio do Teatro São Paulo. A partir dessa iniciativa, grandes nomes do rádio brasileiro aqui se apresentaram, a exemplo de Emilinha Borba, Doris Monteiro, Dalva de Oliveira, Nora Ney, Carlos Galhardo, Orlando Silva, Marlene e outros. Nosso Tiro de Guerra - nº 221 - que esteve ameaçado de ser fechado nos anos 50, no dia 20 de abril de 1951 abria inscrições aos jovens bauruenses em idade para prestar o serviço militar. Essa cor-poração anteriormente funcionou sob o número 82. Na Câmara Municipal de Bauru, no dia 30 de abril de 1951, na época funcionando sob a presidência de Victor Curvello Júnior, aconteceu uma sessão solene para a entronização da imagem de Cristo em suas dependências, realização essa de ampla repercussão no campo religioso da então Capital da Terra Branca. Em 29 de janeiro de 1951, era inaugurado em nossa cidade, o Sanatório Noroeste, com 300 leitos, casa hospitalar essa construída pela Cia . Nacional de Combate à Tuberculose. Esse estabelecimento de saúde hoje é o Hospital Manoel de Abreu. Em 11 de junho de 1951, no setor esportivo, a nossa cidade voltou a ser notícia nacional, visto a iniciativa considerada na época muito arriscada quanto ao reflexo em termos de retorno financeiro, com a contratação do consagrado Domingos da Guia como técnico do time do Bauru A.C. Foi ele, quando esteve na ativa, o maior zagueiro central de todos os tempos do futebol brasileiro. Bauru, conforme publicação no Diário Oficial de 15 de junho de 1951, dava mais um passo para ter a sua Faculdade de Odontologia (criada que foi pela Lei nº 161/48) ao doar para o Governo do Estado o terreno onde seria construída a importante escola de ensino superior. Tendo em vista o mau tempo, um avião de grande porte saiu da rota aterrissou em nosso aeroporto no dia 5 de julho de 1951. A Imprensa bauruense compareceu em peso para entrevistar o famoso pianista Arthur Rubistein , um dos passageiros, o qual permaneceu em Bauru algumas horas. No dia 25 de agosto de 1951, grandes festas registraram a coroação de Celeste Spindola como a Miss Bauru daquele ano. Em 15 de agosto do mesmo ano, a nossa cidade passava novamente a sediar o vice consulado da Itália, cujo cargo era ocupado pelo dr. Tolentino Miraglia. No dia 24 de setembro de 1951, a cidade se movimentava, no campo educacional, com a visita dos universitários de Coimbra, - (Portugal) os quais foram condignamente recepciona-dos pela população e autoridades. Na história da vida esportiva bauruense, existe um acontecimento que emocionou todo o público da cidade e fez com que o nome de Bauru fosse citado com destaque no noticiário do futebol internacional, visto à esmagadora vitória que o Bauru A.C. (ex-Lusitana F.C.) alcançou contra o Atlanta de Buenos Aires(esse time argentino durante a semana havia vencido o S. Paulo F.C., no Pacaembu, por 1 a zero) por 8 gols a 2. Esse extraordinário triunfo do BAC, em 23 de dezembro de 1951, alcançou repercussão em todo o mundo. A vida artística bauruense, no dia 29 de junho de 1952, viveu momentos de intensa vibração com a primeira apresentação do Clube Juvenil, uma iniciativa de Horácio Cunha pela Bauru Rádio Clube. Em 12 de julho de 1952, era autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito, frente a qual se destacou o educador Antônio Eufrásio de Toledo, que iniciou o seu trabalho em Bauru por meio da Escola Técnica com os cursos de pontes, Estradas e Química Industrial(em 1951). Em 11 de maio de 1953, dirigentes do Automóvel Clube se reuniram para a criação do Departamento de Hipismo, iniciativa das mais vitoriosas e que contou com a participação de grande número de jovens da época. Face o êxito dessa realização, nascia no dia 30 de novembro de 1953 a Sociedade Hípica de Bauru (seis meses depois da criação do departamento de hipismo do AC), cujo primeiro presidente foi o pecuarista Plínio Ferraz que fez a doação inicial de uma área de terra de 205x205 m ´´ para que a novel entidade social-esportiva e recreativa construísse a sua sede. Em 1953, pelo decreto 34-291, o então Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus recebeu autorização para o funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Sagrado Coração de Jesus, cujos cursos iniciais foram os seguintes: Geografia, História, Letras e Pedagogia. A primeira apresentação de Pelé, ao público paulistano, aconteceu no dia 21 de março de 1954, quando, jogando pelo juvenil do BAC, na rua Javari, na preliminar da partida entre o América de Rio Preto e Associação Desportiva de Araraquara, contribuiu e muito em prol da vitória baqueana contra o juvenil Flamengo, por 10 a 1. Nesse triunfo, Edson Arantes do Nascimento marcou quatro gols e fez com que o público presente vibrasse em torno da sua atuação. Uma das maiores emoções vividas pela torcida bauruense, mais precisamente pelo E.C. Noroeste, aconteceu no dia 23 de maio de 1954, quando o Noroeste chegou ao título máximo e pela primeira vez ingressou no futebol maior de São Paulo. Nesse dia, derrotou em Bauru o time de Marília A.C. por dois a zero, gols de Zeola e por antecipação chegou ao título de campeão. O professor José Ranieri, quando substituiu o prefeito Nuno de Assis na chefia do Executivo bauruense, face a uma viagem do titular aos Estados Unidos, em apenas cinco dias construiu e inaugurou a rodovia ligando Bauru a Piratininga. Assim, com a colaboração também do prefeito da vizinha cidade - Antônio Ferreira do Espírito Santo - no dia 2 de junho de 1954 ambas cidades ganhavam o influente benefício. Depois que ingressou no futebol maior de São Paulo, outra difícil tarefa coube ao E.C.Noroeste, mais precisamente à sua diretoria, ou seja, construir um estádio para 20.000 pessoas em apenas quinze dias. A luta foi iniciada e, graças a colaboração do Gen. Marinho Lutz, então diretor da NOB, as exigências da FPF não foram atendidas somente quanto aos 20.000 lugares, mas para 20.405. Era a vistoria da FPF aconteceu no dia 8 de junho de 1954. O mundo católico bauruense, que viveu momentos de muita emoção quando da demolição da Capela do Espírito Santo, em 1913, para a edificação de outro templo religioso, no dia 2 de maio de 1955 iniciou a derrubada deste, a fim de que num novo fosse construído. Aos poucos, no mesmo local foi surgindo a atual igreja que passou a ser a Catedral, visto a criação do bispado de Bauru. Com o transcorrer dos anos, bauruenses considerados pioneiros nos mais diversos setores de atividade humana faleceram, para tristeza não apenas de seus familiares como dos amigos que com eles tiveram a oportunidade conviver. Foi no dia 8 de agosto de 1955 que morreu em Bauru o sr. Armando Azevedo, durante muitos anos o titular do 2º Cartório de Notas e Registros. Em suas atividades fora do cartório, foi presidente do Rotary Clube e do Bauru Tênis Clube. No campo da saúde, destacamos a figura do médico Odilon Pinto do Amaral que faleceu no dia 4 de dezembro de 1955. Foi diretor clínico da Santa Casa e depois médico da Beneficência Portuguesa. No dia 1º de janeiro de 1956, após uma difícil batalha eleitoral, Nicola Avallone Júnior, que venceu a Octávio Pinheiro Brisolla na luta pela chefia do Executivo Bauruense (a diferença foi apenas 67 votos), tomou posse do importante cargo, cuja transmissão foi feita pelo vice prefeito José Ranieri, nas dependências da Prefeitura que na época funcionava na rua 1º de Agosto, edifício Concórdia. A partir de 1956, Bauru passou a contar com mais um clube de Serviço - o Lions Clube Centro - Bauru - fundado no dia 29 de abril daquele ano, depois de uma histórica reunião que aconteceu no Automóvel Clube, cujo padrinho foi o sr. Elias Salim Haddad (primeiro presidente). Recentemente, em bonita festa realizada no Bauru Tênis Clube, sob a presidência do médico Edmundo Oberg, o tradicional clube festejou os seus quarenta anos de existência. Muitos bauruenses não sabem, mas a nossa cidade já teve o seu Jóquei Clube, o qual funcionou com muita animação e vultosas apostas no tempo em que esteve em ação. Foi inaugurado no dia 24 de junho de 1954, próximo ao Country Clube, mas infelizmente teve pouco tempo de vida. A construção esteve sob a responsabilidade de Antônio Bortone, na gestão de Nuno de Assis como prefeito. Nos anos cinquenta, grande trabalho foi desenvolvido pela prefeitura, em torno da construção de parques infantis e um deles mereceu a aprovação dos bauruenses, ou seja, o Recanto Infantil Joaquim Madureira inaugurado no Parque Vista Alegre, no dia 1º de agosto de 1956, em uma tocante homenagem ao pioneiro que teve o seu nome perpetuado nessa realização edu-cacional. Em uma de suas edições de 1957, o tradicional semanário católico de Bauru, A Fé, que tinha como diretor Gilberto Borro, trazia em sua primeira e última páginas uma triste notícia, ou seja, o falecimento prematuro do padre Plínio Pereira Negrão, aos 37 anos de idade. O desenlace aconteceu no dia 14 de fevereiro de 1957 e foi ele o primeiro padre bauruense. O E.C.Noroeste, que tanto luta pela sua sobrevivência, entre as autênticas tragédias que sofreu ao longo de sua história, em 23 de novembro de 1958 viveu um drama doloroso, ou seja, o incêndio que destruiu parcialmente as instalações do seu antigo estádio nos Altos da Cidade. Foi em um jogo contra o S. Paulo F.C., pelo campeonato, que as labaredas destruíram parte das gerais do campo de madeira, para tristeza de todo o público esportivo bauruense, principalmente da torcida noroestina. Em 1959, de 11 a 12 de julho, aconteceu em Bauru um inesquecível encontro religioso, quando da III Concentração Católica Círculo Estrela da Manhã, com a participação dos descendentes nipônicos. Esse movimento foi organizado pelo padre Pedro Paulo Koop e contou com o prestígio de D. Henrique Golland Trindade, na época arcebispo Metropolitano de Botucatu, e teve a participação de 1.800 nisseis. O Sindicato dos Motoristas de Bauru inaugurou, no dia 25 de julho de 1959, a sua sede própria à rua Saint Martin, defronte às instalações do SENAI. Na época, era presidente da entidade o sr. Eugênio Borro, lendária figura da classe dos motoristas. Em 7 de agosto de 1959, foi realizado em Bauru um concurso de vitrinas que contou com a participação das mais importantes empresas que tinham as suas representações na Batista de Carvalho e outras ruas. Após o julgamento, a firma vencedora foi a Capristor, seguida da Regional Clipper e, em terceiro lugar, a Casa Lusitana. A vencedora ganhou CR$ 3.000,00. A Associação Comercial de Bauru, marcou para o dia 13 de agosto de 1959 uma importante reunião quando os dirigentes e sócios da entidade iriam discutir a respeito da criação, em Bauru, do Serviço de Proteção ao Crédito. No dia 8 do mesmo mês e ano, Walter Mortari alcançava o primeiro lugar no 4º Salão de Belas Artes, entre os 10 melhores trabalhos selecionados, exposição essa realizada no edifício Telli, à praça Ruy Barbosa. No dia 18 de agosto de 1959, a firma José Salmen & Filhos, uma das mais tradicionais em nossa cidade até quando esteve em atividades, ao comemorar os seus 40 anos, promoveu um jantar festivo no BTC, quando reuniu o corpo de funcionários e autoridades para lembrar o evento. Foi, realmente, uma das festas mais emocionantes que já aconteceram em Bauru. I Jogos Universitários Bauruenses, promovidos pela A.A.Acadêmia 9 de Julho, C.A. Véritas e o C.A. Eufrásio de Toledo, tiveram a sua abertura no dia 29 de agosto de 1959, com o desfile que aconteceu no Ginásio de Esportes da Noroeste e a coroação da rainha dos Jogos foi no Automóvel Clube. No dia 6 de outubro de 1959, a imprensa publicava o resultado de uma das eleições mais disputadas em toda a história de Bauru, cujo resultado final foi o seguinte: Ireneu Bastos, 8.744 votos; Octávio Pinheiro Brisolla, 7.269, Antônio Bortone, 6.959, e Benedito Moreira Pinto, 3.870. Para vice prefeito: Alpheu Sampaio, 14.695; José Ranieri, 5.394 e Maurício Leite de Toledo, 3.806. Um coquetel oferecido pela TV Bauru e a Rebratel comemorou no dia 20 de outubro de 1959 a chegada de moderníssimos aparelhos que vieram oferecer à televisão de Bauru(a primeira do interior da América do Sul) maiores recursos para satisfação do povo da cidade e da região. A vida artística local comemorou ruidosamente, no dia 5 de novembro de 1959, a chegada a Bauru de Elvio Gobbi que venceu o concurso A Voz de Ouro do Brasil, que teve a participação de representantes de 19 Estados, Elvio ganhou uma viagem aos Estados Unidos e contratos no rádio e televisão de São Paulo. No dia 15 de novembro de 1959, foi iniciada em nossa cidade a I Feira do Livro do Interior, que teve como local a firma José Salmen & Filhos. Vieram a Bauru, na ocasião, os renomados escritores Tito Batini, Hernani Donato, Antônio D´Elia e Silva Ramos. Foi uma promoção da Câmara Brasileira do Livro e da União Brasileira dos Escritores. O Jardim Estoril, bairro dos mais sofisticados de Bauru, começou a nascer no dia 25 de novembro de 1959, quando o Banco Hopotecário Lar Brasileiro lançou à venda as casas residenciais construídas pela firma Martha & Pinho, lideradas por José da Silva Martha Filho e Fernando Pinho Em 6 de dezembro de 1959, o governador Carvalho Pinto assegurava para Bauru o empréstimo de 38 milhões de cruzeiros para a continuação da avenida Marginal (hoje Nações Unidas) e mais 18 milhões para o prosseguimento das obras do Paço Municipal(praça das Cerejeiras). Ainda na vida artística de Bauru, no dia 9 de dezembro de 1959, a jovem, Ilza Araújo Antunes conquistava outra vitória para cidades, ao alcançar o primeiro prêmio no concurso de piano instituído pela Rádio Gazeta, em São Paulo. Executou ela o concerto de Liszt. O prêmio foi de 30 mil cruzeiros e mais um contrato de seis meses para se apresentar nas audições de gala daquela emissora. No setor literário da então Capital da Terra Branca, através de um concurso nacional, promovido pela revista O Cruzeiro, os universitários bauruenses Irahi Batista Abreu e Francisco A. Penhabel forma os vencedores daquela competição cultural, cujo juri esteve assim formado: Paschoal Carlos Magno, Dinah Silveira de Queiroz e Rachel de Queiroz. O resultado final foi divulgado no dia 24 de dezembro de 1950.

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